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Entenda de forma prática como funciona a Guarda Alternada

  • Foto do escritor: TiagoCamargo
    TiagoCamargo
  • 21 de abr. de 2021
  • 1 min de leitura

O guardião e o não-guardião se alternam em períodos longos. Por exemplo, a mãe está com a guarda, e depois de um ano, a guarda fica com o pai, ou de seis em seis meses.


Essa guarda, em regra, não é a mais indicada, pois é prejudicial para a criança, já que muitas vezes ela é trocada de escola, de núcleo social, costumes, e até mesmo de religião, perdendo assim, o senso de estabilidade, em virtude de uma falta de sintonia entre os pais.


Em ocasiões excepcionalíssimas, a guarda alternada pode ser a melhor solução, imagine por exemplo, a situação de, o pai morar no Rio Grande do Sul, e a Mãe morar em Tocantins, de modo que a convivência semanal ou quinzenal, seria inviável, ainda mais se considerarmos a atual pandemia. De modo que, a criança ficando com o pai durante 6 meses, e com a mãe durante 6 meses, de forma alternada, seria mais benéfico à todos, pois, preservaria a convivência do menor, com ambos os pais, sem o prejuízo do deslocamento frequente, por conta da longa distância.


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